terça-feira, 4 de março de 2008

Conquistando direitos II

Não temos o direito à educação. Na verdade, os pais brasileiros tem a "obrigação" legal de enviar seus filhos a escolas horriveis, onde eles serão agredidos, desrespeitados e possivelmente perderão toda vontade de estudar:

http://bandnewstv.com.br/conteudo.asp?ID=71401&CNL=20

Veja um excelente comentário a respeito no blog do Júlio Severo.

Um comentário:

João Batista disse...

E o estado independente da Komiefornia, ou Komexifornia, onde já é proibido o “homeschooling”, está agora tentando fechar a brecha que ainda o permite na prática:

http://michellemalkin.com/2008/03/06/california-court-threatens-homeschoolers/

No Brasil é possível o “homeschooling”. A ineficiente burocracia do MEC é incapaz de fazer cumprir a lei, a obrigatoriedade do “direito”. Quantas crianças Nordestinas, Nortistas ou mesmo interioranas de qualquer lugar não vão ou mesmo nunca foram à escola nem seus pais presos por isso? É só se manter discreto, não sair por ai propagando e defendendo a educação independente, não chamar a atenção das autoridades. Conheço pessoalmente um caso que descumpriu a lei em dois sentidos. Primeiro, o sujeito explodiu com bomba nuclear o limite de faltas diversos anos, mas a escola “forjava” o registro oficial, as faltas eram anotadas como presença ou eram falsificadas aulas de reposição que o aluno nunca freqüentou. Segundo, também passou alguns anos sem matrícula alguma, e sem conseqüências também. A DDR era capaz de fazer a obrigatoriedade da “educação” valer. A União Soviética era capaz. Cuba e a Coréia do Norte, apesar de meios parcos, são capazes devido ao diminuto tamanho. Nos EUA e Europa é perigoso devido aos meios fartos. Mas no Brasil? Sem problema. Quem quiser educar seus filhos fora do sistema registrado no MEC, sinta-se livre, mas permaneça discreto e completamente independente, não crie um grupo de apoio a “homeschoolers” nem participe de um mesmo.