domingo, 15 de fevereiro de 2009

TERRORISMO MIDIÁTICO - CLIMA

EXAGERANDO

Deve estar claro agora, para a maioria dos leitores, que o suposto “aquecimento global antropogênico” não é um consenso. Deve estar claro também que o 'lobby' político e econômico em favor da crença num aquecimento global antropogênico é poderosíssimo. Os fatos reais são os seguintes: Pode-se conceder, talvez, que houve algum aquecimento (uma fração de grau centígrado) em 150 anos. Digo talvez, pois climatologistas sérios dizem que é muito difícil extrapolar os dados mal distribuídos no espaço e no tempo, em um século e meio, para obter uma suposta “temperatura média” ano a ano, na atmosfera toda (na verdade, na atmosfera e nos mares, pois estes fazem parte do mesmo sistema termodinâmico). Mas, concedendo que tenha havido um aumento, irregular no tempo e no espaço, da “temperatura média global”, e concedendo mesmo que a variação de alguns décimos de grau num ente matemático tal como uma “temperatura média global” (qualquer que seja a sua definição) tenha algum significado real, fica claro que aqueles que “prevêem” um forte aumento da temperatura nas próximas décadas foram incapazes de prever sua recente queda. Alguns leitores com menos conhecimento das ciências naturais podem estranhar o fato de eu por em dúvida que haja algum significado real para pequenas variações na “temperatura média global”, mas isto é o normal nessas ciências. Para todas as grandezas físicas, não há significado real para variações pequenas (o que seja “pequeno” depende da grandeza física).
Mas, voltando ao assunto, não é espantoso que a recente forte queda de temperatura no hemisfério norte não tenha sido prevista. Cientistas críticos da tese do aquecimento global antropogênico dizem há muito tempo que os modelos matemáticos usados pelos aqecimentistas são grosseiros, e o próprio clima é excessivamente complexo para o atual conhecimento humano. Menos espantoso ainda é o fato da mídia não ter dado nenhum destaque às quedas de temperatura. Não é espantoso, mas é chocante, para quem não entendo o que está acontecendo. Já há vários anos tem havido uma diminuição da “temperatura média global” medida pelos critérios que foram usados para determinar o seu anterior aumento. Como, possivelmente, tal variação, por muito pequena, não tem significado real, podemos falar em 'não aumento'. Mas em meio à ação política e midiática dos aquecimentistas, a mídia considerou conveniente não falar sobre isto. Os recentes fortes invernos no hemisfério norte são o coroamento de um processo de anos, cuja publicidade estava, de certa forma, proibida. Agora, simplesmente ficou impossível negar os fatos.
Vamos tentar tirar conclusões do comportamento dos principais órgãos de imprensa do mundo, e dos EUA em particular:
1.Os aquecimentistas tiveram força política e econômica para impor sua agenda sobre a imprensa e a academia. Não são uns sujeitos fraquinhos lutando contra o “sistema”. São parte do “sistema”. E provavelmente pertencem à parte mais forte dele, pois tiveram força o suficiente para fazer a mídia em peso afirmar o falso e negar o verdadeiro.
2.Entre os “céticos” encontram-se um grande número de cientistas aposentados ou em fim de carreira, isto é, aqueles que são pouco ou nada afetados pela pressão econômica da distribuição de verbas, ao contrário dos aquecimentistas, sempre cientistas dependentes de verba. Portanto, os bastidores políticos da academia (e seus financiadores) estavam ao lado dos aquecimentistas.
3.Os “céticos” não são os poderosos, cheios da grana das grandes empresas, conforme se dizia. São pessoas que afirmavam a realidade, mas apesar disso eram tratadas como falsas, compradas, interesseiras. Elas não tiveram poder suficiente nem para fazer a imprensa noticiar os fatos mais evidentes.
4.Os políticos do partido republicano americano não tem força suficiente para afirmar uma verdade. Aqueles que tentaram se opor à febre aquecimentista foram vilipendiados pela imprensa sem dó. Portanto, não fazem parte do núcleo do 'Establishment' americano. São, no máximo, uma parte tão fraca dele que não tem poder para defender-se nem a si mesmos, quanto mais para serem o “poder dominante no mundo”, como a mídia brasileira os pinta. Um grupo de pessoas que é tratado como bandidos na grande imprensa, pelo fato de afirmarem a verdade, não podem ser os “donos do mundo”.
5.O negocio da imprensa é conhecer os fatos (para afirma-los ou para nega-los). Visto que a grande imprensa sabia dos fatos que agora se tornam evidentes, pode-se tirar conclusões a respeito do tratamento que deu aos “céticos”. Toda sua “denuncia” da “maldade” e “espirito mercenário” dos “céticos”, aparece agora como afetação maldosa e difamação. Quando Paul Krugman e outros colunistas ligados às esquerdas americanas ficavam “escandalizados” com a “irracionalidade” e “radicalismo” dos “céticos”, podemos agora entender que estavam, na verdade, fazendo campanha de difamação pública contra inimigos políticos (algo considerado normal, meritório mesmo, nas esquerdas).
6.Mentira e difamação em larga escala exigem muita grana. Mas não pode ser a grana principalmente da indústria, neste caso, pois a indústria americana é prejudicada ou pelo menos ameaçada pela política aquecimentista. Há grandes industrias, menos ligadas ao solo americano, que podem ter participado ou não do financiamento da fraude. Mas há um ramo dos negócios que pode conviver facilmente ao declínio da economia americana e até ganhar dinheiro com isto, e tem capital suficiente para bancar uma fraude desse tamanho. É o ramo financeiro, volátil por natureza, principalmente os especuladores financeiros. E quem é o principal financiador do partido democrata americano, das fundações esquerdistas e do “ambientalismo”? Justamente o ramo financeiro. O especulador George Soros está agora como os dois pés dentro do gabinete obâmico. Coincidência?
7.E finalmente, quem são os grandes perdedores? A população dos países pobres, escolhida para ser “tutelada ambientalmente” pelos órgãos globalistas, ONU, fundações internacionais, entidades de “defesa do meio ambiente”, a “sociedade civil organizada”, a imprensa. Decidirão, a partir de fora, quem pode crescer e quem não pode, quem deve passar fome, quem deve ter uma situação apenas “tolerável” e quem pode fazer negócios em larga escala.
8.Quem são os grandes ganhadores? Todos os globalistas. Pelo medo de crises e em nome da proteção, se criaram grandes impérios. O medo é um poderoso agente de domínio sobre o público, que nunca seria desprezado pelo globalismo.
Se isso não é terrorismo, o que é? “Exagero” é um eufemismo, diante de tanta impostura da grande mídia.
Sugiro ao leitor a consulta aos seguintes endereços:
http://mitos-climaticos.blogspot.com/
http://www.metsul.com/secoes/?cod_subsecao=33

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